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Aspol e entidades classistas discutem com advogados a aplicação da Lei da Paridade da Polícia Civil

09/10/2015 12h22

O Presidente da Associação dos Policiais Civis do Estado do Tocantins (Aspol/TO), Paulinho Sousa Lima, se reuniu nesta quinta-feira, 08, na sede do Sinpol em Palmas, com os advogados que acompanham a defesa da implantação da Lei da Paridade da Polícia Civil. Entre os representantes legais da Polícia Civil no processo está o ex-procurador geral da República Antônio Fernando de Sousa, expoente do universo jurídico brasileiro.

O ex-procurador geral de justiça se reuniu, nesta quinta-feira, com a desembargadora Ângela Prudente, relatora da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), movida pelo governo do Estado. De acordo com Sousa, não há qualquer indício de inconstitucionalidade da Lei da Paridade da Polícia Civil.

Durante a reunião, que contou com a presença de representantes de todas as entidades classistas da Polícia Civil, os advogados explanaram sobre os próximos passos que serão tomados na defesa dos direitos da categoria.

“Continuaremos negociando com o governo, sem que isso interfira na defesa jurídica dos nossos direitos. O que buscamos é garantir o pagamento da paridade da Polícia Civil a partir de 2016, conforme acordo com o Governo do Estado”, comentou Paulinho Sousa Lima.

Entenda
A paridade salarial foi uma das reivindicações da categoria, durante greve que aconteceu este ano no Tocantins. Em fevereiro, o governador Marcelo Miranda (PMDB) suspendeu os efeitos financeiros da lei 2.851 de 2014.

   

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