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Artigo: Se fosse Governador, me preocuparia com a frieza dos policiais civis. Podem entrar em greve com o apoio da população e fundamentados na Justiça

12/02/2016 12h37

Luiz Armando Costa

O Sindicato dos Policiais marcando assembléia para a próxima terça-­feira. A pauta não poderia ser mais clara: discussão do procedimento operacional para a greve. Há, claro, outras questões como o ajuizamento de ação contra o governo no Supremo Tribunal Federal e o não repasse das contribuições.

O explosivo mesmo é a greve. E deveria preocupar o governo. Se não fosse pela frieza procedimental dos policiais – que indica determinação e certeza do que reivindicam e a forma de fazê­-lo – talvez pelo aprendizado da administração na paralisação dos policiais no ano passado. Ou ainda pela aceitação de que tratou os policiais civis de forma diferente com que se portou o governo com os policiais militares

Mas seria querer demais que Marcelo Miranda aceitasse erros de encaminhamento na solução dos problemas administrativos. E que fizesse deles instrumento para melhorar sua administração.

Os policiais estão, agora, mais fortes que no ano passado. Mostraram à população que tem compromisso com a sociedade ao dar crédito, por um ano, à administração. Mas observaram no período o governador beneficiando a outra polícia, a militar, contrariando o argumento de falta de recursos, utilizado para não atender os policiais civis.

Isto tudo somado às decisões favoráveis da Justiça que tem entendido ser o governo devedor. E um mau pagador, quando o credor não lhe é de interesse 

   

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