Em recente reunião realizada com o secretário de Estado da Administração, Bruno Barreto Cesarino, a diretoria da Associação dos Policiais Civis do Estado do Tocantins (Aspol/TO) solicitou empenho do Governo do Estado em solucionar impasses relacionados a Polícia Civil tocantinense.
A presidente da entidade classista, Leyza Coelho Machado, e o diretor jurídico, Paulinho Sousa Lima Sales destacaram a importância em ampliar o parcelamento dos valores retroativos cobrados dos policiais civis atingidos pelas recentes decisões do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), relativas às progressões concedidas.
Outro ponto abordado pela Aspol/TO foi a restituição do saldo devedor referente a não implementação total da data-base de 2019 tampouco o início de qualquer discussão sobre a correção referente ao ano de 2020.
“Além do prejuízo financeiro causado pela redução da data base, a Polícia Civil teve uma diminuição de 3% nos vencimentos mensais, tendo em vista a nova alíquota do Igeprev. Teremos que pagar um valor maior para a previdência enquanto nossos direitos, já conquistados, não são implementados”, disse Leyza Machado.