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Policiais Civis fazem manifesto contra o não cumprimento da Paridade Salarial

11/02/2015 14h14

Mais de mil Policiais Civis lotaram o saguão do Palácio Araguaia nesta terça-feira, 10, para manifestar o sentimento de revolta da categoria com relação a morosidade do Governo do Estado na definição do pagamento da paridade salarial.

“Estamos unidos e definimos os próximos passos em Assembleia Geral com toda categoria. Desde o início do ano mantemos o diálogo e cobramos que o Governo obedeça o que está definido em Lei. A paridade é um direito desses pais e mães de família”, disse o presidente da Associação dos Policiais Civis do Estado do Tocantins (Aspol/TO), Paulinho Sousa Lima.

Servidores da segurança pública do Estado do Tocantins estiveram reunidos na sede do Sindicato da Polícia Civil na de terça e definiram as estratégias para a “Operação Padrão”. De acordo com os representantes classistas, os policiais cumprirão carga horária de 40h semanais, conforme previsto em Lei, e não as 60h que os servidores fazem hoje em dia, para cobrir plantões por falta de efetivo.

Se a paridade não for implementada na próxima folha de pagamento, que deve ser estar na conta dos servidores nesta sexta-feira, 13, a categoria estenderá a “Operação Padrão” até o dia 20 de fevereiro. Desta forma, nenhum flagrante deve ser registrado nas delegacias durante a noite, final de semana ou feriado.

Caso o Governo não se posicione sobre a Paridade da Polícia Civil até o dia 20, está prevista greve geral da categoria.

   

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