O presidente da Associação dos Policiais Civis do Tocantins (Aspol/TO), Paulinho Sousa Lima, e o presidente do Sinpol/TO, Moisemar Marinho, receberam nesta quinta-feira, 25, uma solicitação de apoio de representantes dos candidatos excedentes no concurso da Polícia Civil.
Ricard Silva Ribeiro protocolou ofício em que pede apoio das entidades para que seja revisto e retificado o item 16.6 do Edital que rege o concurso. O atual texto diz que os candidatos não convocados para o Curso de Formação Profissional (2ª etapa), estão automaticamente eliminados do certame.
“Não queremos ampliação do cadastro de reserva, mas tão somente a retificação do ítem em questão para que não ocorra a eliminação automática dos candidatos não convocados para o curso de formação, os quais passariam a aguardar eventual convocação, ao sabor da discricionariedade administrativa, sem qualquer ônus para o Estado”, disse Ricard, que é candidato ao cargo de Delegado.
De acordo com Paulinho, a Aspol prestará apoio aos candidatos não só ao cargo de Delegado, mas para todos os cargos do concurso. “A Aspol sempre lutou e continuará lutando pelo bem da Polícia Civil tocantinense. Consideramos a retificação ser legal, benéfica aos policiais civis. Ela atende o interesse público e o princípio da eficiência, pois representa uma economia para o Estado. Apoiamos a proposta”, afirmou o presidente da Aspol.
Os candidatos excedentes já protocolaram, no último dia 19, requerimentos nas Secretarias de Administração e Segurança Pública, bem como no Gabinete do Governador e na Comissão da Fundação Aroeira, responsável pelo certame.